quarta-feira, 19 de novembro de 2008

UN CORONEL Y SU PACTO BRASILERO

Original publicado no Jornal "El Colombiano" pelo jornalista Arturo Guerrero.

Logo abaixo temos o texto traduzido.


Arturo Guerrero - Medellín - Publicado el 19 de noviembre de 2008

Un coronel y su pacto brasilero

El coronel Flavio Aparecido Romualdo de Aquino, con su nombre de novela, con su estatura media, su risa estentórea y sus ademanes regulados, es el comandante de la policía militar de una vasta zona plana al occidente del estado de Minas Gerais, en Brasil. Su sede es la ciudad de Uberaba, un tórrido conglomerado de 300 mil habitantes, casi en la frontera con el estado de Sao Paulo.Al lado de haciendas con finísimos ejemplares de ganado cebú, crecen plantaciones de caña de azúcar, flanqueadas de fábricas de etanol que le dan al Brasil el primer puesto mundial en exportaciones del biocombustible. Barrios periféricos con mucha pobreza marcan el contraste con una región opulenta, que es uno de los motores de la emergencia del Brasil como país de las grandes ligas internacionales.La gente, acostumbrada al lento cuidado agropecuario, es de temple conservador, de ánimo generoso y acogedor. Uberaba es la Meca nacional del espiritismo. Los seguidores de Allan Kardek son legión. El gran maestro Chico Xavier, fallecido hace poco, atraía hasta su casa azul frente a una glorieta a multitudes ávidas de comunicación con los muertos. Un monumento con su figura se levantará próximamente en el sitio.Rodeado de sus 800 policías vestidos de color caqui, el coronel Aquino está liderando desde mediados de este año el montaje de un proyecto de seguridad urbana que incorpore a la población como factor pacificador. 'Pacto por la Paz' se llama la iniciativa, que en sus preámbulos logró bajar sustancialmente la criminalidad.Navegando en internet, Aquino descubrió que Bogotá, la capital de un país que nunca ha pisado, dio un vuelco de 180 grados en su seguridad durante los últimos quince años, gracias a una sucesión de alcaldes con políticas continuadas bien particulares. Convocó un seminario suramericano de paz, congregó a sus subordinados, a los periodistas locales y a las autoridades, para escuchar las gestas de Peñalosa y de Mockus.Así, en Brasil se habló sobre Colombia, se extendió una antena hacia el norte del continente, se abrió el apetito de venir a este trópico trágico pero imaginativo y de aprender el idioma del resto de América Latina. El coronel Aquino pertenece a una élite de oficiales brasileros con posgrado en universidades, donde al lado de académicos han renovado muchos puntos de vista sobre la guerra y la paz.
Retirado do site do Jornal "El Colombiano":
TEXTO TRADUZIDO
"Arturo Guerrero - Medellin - Publicado no dia 19 de novembro de 2008
Um coronel e seu pacto brasileiro.
O Coronel Flávio Aparecido Romualdo de Aquino, com o nome de um romance, com sua estatura média, o seu riso e seus gestos regulamentado, é o comandante da polícia militar de uma grande superfície plana a oeste do estado de Minas Gerais, Brasil. A sua sede é a cidade de Uberaba, um tórrido conglomerado de 300 mil habitantes, quase na fronteira com o Estado de São Paulo. Ao lado de fazendas com finíssimos exemplares da raça de zebuínos, crescem plantações de cana de açúcar, ladeados de usinas de álcool que dão Brasil a primeira posição nas exportações mundiais do biocombustível. Subúrbios com muita pobreza marcam o contraste com uma região rica, que é um dos motores de um Brasil emergente como um país de grandes coligações internacionais. As pessoas, habituadas à lentidão da vida agrícolas, temperamento conservador, de um espírito generoso e aconchegante. Uberaba é a meca nacional do espiritualismo. Os seguidores de Allan Kardek são uma legião. O grande mestre Chico Xavier, falecido recentemente, atraí para sua casa azul na frente de uma rotatória com multidões ansiosas para se comunicar com os mortos. Um monumento com sua estatua de levantará em breve no local. Rodeado de 800 agentes da polícia vestido de caqui, o coronel Aquino está levando a partir dos meados deste ano na montagem de um projeto de segurança que inclua a população urbana como fator pacificador. “Pacto para a Paz" assim é chamada a iniciativa, que nos seus preâmbulos teve êxito em baixar a criminalidade substancialmente. Navegando pela Internet, Aquino descobriu que Bogotá, a capital de um país que nunca havia pisado, teve uma virada de 180 graus em sua segurança durante os últimos quinze anos, graças a uma sucessão de prefeitos com a com políticas continuadas bem particulares. Convoco um Seminário Sul-Americano de paz, trouxe aos seus subordinados, jornalistas e autoridades locais para ouvir os gestos de Peñalosa e de Mockus. Assim no Brasil se falou sobre a Colômbia, foi estendida uma estrada até o norte do continente, abriu o apetite para vir a este trágico trópicos, mas imaginativo e aprender a língua do resto da América Latina. O coronel Aquino pertence a uma elite brasileira com funcionários graduados em universidades, onde ao lado dos estudiosos têm renovado muitos pontos de vista sobre a guerra e a paz."
Tradução: Sgt Torres/4ª Cia PM Ind

Um comentário:

Anônimo disse...

"um tórrido conglomerado de 300 mil habitantes"
Ora, Uberaba está entre os trópicos, tem temperaturas quentes, mas não é desértica, pelo contrário, são terras altamente férteis e produtivas.

Muito bom o texto publicado pelo "El Colombiano" pelo jornalista Arturo Guerrero.
Mostra-nos que ele percebeu as desigualdades sociais existente na zona urbana de Uberaba, (que nenhuma outra cidade no Brasil está isenta deste mal) e a preocupação de um Agente Público compromissado e preocupado com a paz social e nos trazendo novos pontos de vista a respeito do bom combate a insegurança e a cultura de paz entre as pessoas.